PRF: Foi dada a partida para o módulo sobre Guerra e Violência Armada
Foi dada a partida para a 21ª dição do módulo do Repórter do Futuro realizado em parceria com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV). Com cerca de 500 inscritos, o curso Jornalismo em Guerra e Violência Armada promoveu seu primeiro encontro no sábado, 23 de julho, com a presença de Laurent Reza Wildhaber, chefe de operações da Delegação Regional do CICV no Cone Sul.
Os participantes produziram um texto jornalístico a partir da conferência e da coletiva como parte do processo de seleção. São 50 vagas para estudantes de jornalismo de todo o Brasil.
Confira aqui os aprovados de 2022:
Ana Carolina Reolão Stobbe |
- PUCRS |
Ana Luisa Michelon |
- UNIP |
Ariane da Cruz Santana |
- UNICSUL |
Beatriz Dias de Oliveira Siqueira |
- PUCRio |
Breno Basseti Alexandre |
- UFES |
Bruna Gabriela Gomes de Souza |
- UFRR |
Camilo Libério de Faria Mota |
- PUCSP |
Carolina Stiepanowez Oliveira da Rocha |
- PUCRio |
Cleuvilene Alves de Sousa Santana |
- Estácio de Sá |
Ester de Oliveira Barbosa |
- UNIPAMPA |
Giovanna Aureliano Passos |
- UNIP |
Giullia Maria Colombo Caporrino |
- UNESP |
Herbet Christian Carvalho Brandão |
- UFPI |
João Carlos Gomes Trajano |
- UEPB |
Jonas Faccin |
- Universidade Positivo |
José Rodrigo Gomes de Oliveira |
- UFRN |
Juliana Mendes Allevato |
- UNESP |
Larissa Lorrany Gonçalves de Oliveira |
- IESB |
Loren Bremenkamp Peterli |
- FAESA |
Lorena Cavalcante Barbosa Oliveira |
- UFMA |
Luana Lisboa Teixeira |
- UFBA |
Luana Yukari Takahashi |
- ECA/USP |
Lucas Gomes de Carvalho |
- Uniasselvi |
Maria Caroline Oliveira Silva Brito |
- UNIP |
Mateus Gonçalves Cerqueira |
- ECA/USP |
Mikaella Mozer Ferreira |
- UFES |
Rafael da Hora Prado |
- FAM |
Rebeca Santos da Silva |
- UNIFTC |
Sarah Rodrigues de Castro |
- UFSJ |
Sophia Botelho dos Santos |
- Maurício de Nassau |
Thainá Nascimento de Souza |
- UNIP |
Thainara Macedo de Jesus |
- UNISANTOS |
Thaís Magalhães Manhães de Souza |
- Universidade do Porto |
Thayssa Ferreira Rios |
- UFF |
Yasmin Caoduro Solon |
- PUCSP |
Realizado há vinte anos em parceria com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, o curso apresenta o trabalho humanitário da entidade nos 197 países onde atua, os principais conceitos que embasam o Direito Internacional Humanitário e passa em revista as ações prioritárias da delegação regional que atende países como Brasil, Chile, Argentina, Paraguai e Uruguai.
O curso deste ano prossegue neste sábado, 30 de julho, com o jurista Tarciso dal Maso Jardim apresentando conceitos básicos do Direito aplicável nos conflitos armados. E no dia 13 de agosto, o coordenador do escritório do Rio de Janeiro, Paulo Roberto Oliveira, apresenta as normas internacionais aplicáveis à função policial no uso da força e de armas de fogo.
A programação ainda prevê a participação dos estudantes no 5º Prêmio CICV de Cobertura Humanitária e um encontro com jornalistas brasileiros que atuam na cobertura de conflitos armados e outras situações de violência.
A coordenação pedagógica deste módulo é do jornalista Aldo Quiroga, editor-chefe na TV Cultura de São Paulo e professor de jornalismo na PUC-SP.
Sobre o CICV
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) é uma organização imparcial, neutra e independente, cuja missão exclusivamente humanitária é proteger a vida e a dignidade das vítimas de conflitos armados e outras situações de violência, assim como prestar-lhes assistência. O CICV também se esforça para evitar o sofrimento por meio da promoção e do fortalecimento do direito e dos princípios humanitários universais.
No Brasil, a Delegação Regional do CICV trabalha para reduzir as consequências humanitárias da violência armada na população das cidades, restabelece o contato entre familiares de migrantes, e apoia respostas ao sofrimento dos familiares de pessoas desaparecidas. Também promove o Direito Internacional Humanitário (DIH) e os princípios humanitários.
Sobre a OBORÉ
Inspirada na experiência das cooperativas de trabalho, a OBORÉ nasce em 1978 como forma de reunir jornalistas, cartunistas, fotógrafos, ilustradores, publicitários e administradores que atuavam militantemente na imprensa universitária e alternativa para assessorar os movimentos sociais e sindical de trabalhadores na montagem de suas estruturas de comunicação.
Nos anos 1990, passa a atuar com produções radiofônicas aplicando o conceito de rádio cidadã a emissoras dispostas a abrir parte de sua programação à causa pública, independentemente de seu tamanho ou expressão. Propõe-se também a acompanhar a política de radiodifusão comunitária que ora se instalava no Brasil e a formar comunicadores comunitários por meio de oficinas de jornalismo amador.
Atualmente, desenvolve atividades educativas como o Projeto Repórter do Futuro - cursos de complementação universitária para estudantes e recém-formados em Jornalismo, consultorias de análise e planejamento de comunicação e gestão de projetos que dialogam com temas como Saúde, Educação, Cultura, Artes e Direitos Humanos.
Projeto Repórter do Futuro
Foi criado pela OBORÉ, em 1994, para oferecer alternativas de autodesenvolvimento a estudantes universitários da graduação que querem aprofundar o conhecimento e a prática da reportagem - a alma do jornalismo.
Desde então, dedica-se a conceber e organizar atividades de complementação universitária como cursos temáticos modulados, viagens de estudos e reportagens, ciclos de cinema, rodas de conversa com profissionais consagrados, entrevistas exclusivas e redações-laboratório.
Nesses 28 anos, desenvolveu metodologia própria de prática reflexiva nos seus diversos cursos modulados, adotando como pilar didático o que hoje é denominado Sala de Aula Invertida: pesquisa prévia sobre o tema e o palestrante, Conferências de Imprensa seguidas de Entrevistas Coletivas, produção textual e acompanhamento individual feito por professores e profissionais que integram sua Coordenação Pedagógica. Ao final, coloca-se sempre o desafio para que essa produção jornalística – seja impressa, audiovisual, multimídia ou transmídia - consiga veiculação nos meios de comunicação que constituem o chamado mercado de trabalho.
A iniciativa, que já mobilizou mais de 2.000 estudantes e jovens jornalistas, conta com o apoio das coordenações dos principais cursos de jornalismo de São Paulo, organizações expressivas da sociedade civil, profissionais de ponta do jornalismo e a participação de lideranças comunitárias, gestores públicos, especialistas, autoridades e personalidades do mundo político, acadêmico e cultural.
Calendário
Jornalismo em Guerra e Violência Armada | 21ª edição - 2022
Atividades em formato remoto
Promoção: Comitê Internacional da Cruz Vermelha – CICV | OBORÉ Projetos Especiais | Instituto de Pesquisa, Formação e Difusão em Políticas Públicas e Sociais – IPFD
Apoio: Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo – Abraji
PARA MAIS INFORMAÇÕES:
OBORÉ Projetos Especiais
11. 99320.0068
www.obore.com
Comitê Internacional da Cruz Vermelha – CICV
61. 98186.2602
www.icrc.org/pt
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